Depois
das tristemente já frequentes imagens de violência no futebol (sobretudo nas
últimas semanas), decidi que deixarei de assistir a partidas deste desporto (na
televisão, porque aos estádios há muito que deixei de ir). Estou farto destes
grupos de frustrados, liderados por perturbados violentos, que em nome de ‘não-sei-quê-nem-me-interessa’
não hesitam em provocar desacatos e agressões. Estes comportamentos gregários, como
ovelhas num curral, representam a antítese da minha forma de estar…
Assim,
para 2019, proponho-me duas travessias (bem longe dos ares poluídos do fanatismo futebolístico):
Córsega e Suécia.
1.
Ilha de Córsega: travessia de sueste para noroeste; 180 km (dizem que um dos
mais duros da Europa), na companhia de uma cadelinha de 10 anos de idade, cega de um olho, que
terei que carregar nas passagens mais comprometidas ou sempre que se encontre
cansada. Serão cerca de 14 dias entre Maio e Junho.
2.
Suécia: travessia do país em kayak, de Este para Oeste, utilizando rios, canais
e lagos, numa extensão de mais de 630 km. Será em Setembro.
Viva
o ar puro!
One year ago my
challenge was to climb the highest mountain in Hokkaido Island (Japão) – Mount Asahidake
(2.291m) – and the highest mountain of Japan – Mount Fuji (Honshu isl., 3.766m)
– during the winter. In september (2018) I considered finished the ‘Highest
summit of each European country’ project, after reached the highest point of Irland
(Carrauntoohil, 1.039m), and, using the inertia, also the highest of Belgium (Signal
du Botrange, 694m) and Luxemburg (Bourgplatz, 559m), besides all the summits
above 740 meters of altitude already climbed (considering that below this height we will be
talking about hills and not mountains).
After the sad and
evermore frequent images of violence in football (especially during the last
weeks), I’ve decided to stop watching matches from this sport (on TV, I mean,
since live on the stadiums I no longer go for many years). I’m sick of those
groups of frustrated people, leaded by violent disturbed ones, that in the name
of ‘I-don’t-know-what-and-I-don’t-care’ do not hesitate to provoke disrespect
and aggressions. These gregarious behaviors, like ship in a corral, represents the antitheses
of my way being…
So, for 2019, I’ve
proposed myself two crossings (away from those polluted atmospheres of the football fanatics): Corsica
and Sweden.
1. Corsica island: crossing
from southeast to northwest; 180 km (some say one of the hardest in Europe), accompanied
by a 10 years old little dog, one-eye blind, which I’ll have to carry on every difficult
passage or whenever she gets tired. It will take me around 14 days, between May and
June.
2. Sweden: kayak crossing
of the country from east to west, using rivers, canals and lakes, in an extension
of more than 630 km. It will take place in September.
Long live the fresh-air!