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• Livros em papel,
encomendas ao autor (ler 'Sinopses' no final): preços e disponibilidades atualizáveis;
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exploradores’; dedicatórias com entrega em mão, a combinar, ou por correio acrescido de 3,5 eur
• Exemplares disponíveis: Unid. Disp / Preço papel
- 'Jon Montana - a cilada dos Balcãs' - -
- ‘Circus Improbus’ - -
- ‘Piteraq! Efeito Borboleta’ - 14
- ‘Conversas do Além – a viagem transcendental’ 1 13
- ‘Ensaio sobre a solidão’ 2 16
- ‘Horizonte Branco – reflexões da montanha’
3 14
- ‘As Manias da
Paula e as Maiores Tolices do Mundo’ 3 12
- ‘Os Novos Exploradores e a Aventura dos
Sentidos’ 35 14
- ‘Aventura ao Máximo – Os Novos
Exploradores Lusos’ 4 16
• Livros em papel,
encomendas à editora: ao preço acresce envio conforme indicado (ver links
respetivos). Sinopses no final e nos links.
A maioria dos livros em: http://www.bubok.pt/autores/wildside
Sinopse no final. Preço versão pdf: 11 eur (apenas disponível em pdf)
-
‘Circus Improbus’ (2020)
Sinopse
no final. Preço versão pdf: 11 eur (apenas disponível em pdf)
- 'Piteraq! Efeito Borboleta' (2018)
Sinopse
e encomendas em papel:
- ‘Conversas do
Além – a viagem transcendental’ (2016)
Sinopse
e encomendas em papel:
-
‘Ensaio sobre a solidão’ (2013)
Projeto
que culminou na travessia atlântica a remos: http://travessiaoceanica.blogspot.com
Sinopse
e encomendas em papel:
- ‘Horizonte
Branco – reflexões da montanha’ (2012)
Sinopse
e encomendas em papel:
- ‘As Manias da
Paula e as Maiores Tolices do Mundo’ (2011)
Sinopse
e encomendas em papel: http://www.bubok.pt/livros/4919/As-Manias-da-Paula-e-as-Maiores-Tolices-do-Mundo
- ‘Os Novos
Exploradores e a Aventura dos Sentidos’ (2011)
Sinopse
e encomendas em papel:
- ‘Aventura ao
Máximo – Os Novos Exploradores Lusos’ (Europa-América, 2008)
Livro 2 vezes recomendado por
Marcelo Rebelo de Sousa.
Trechos no início deste blog http://aventuraaomaximo.blogspot.com;
Encomendas em papel nas principais
livrarias e editora Europa-América, http://www.europaamerica.
pt/product_info.php?products_id=5608.
• Informações sobre o autor: http://ze-tavares.blogspot.com;
Vídeos do autor: https://www.youtube.com/user/giraldes7/videos
• Sinopses:
- ‘Jon Montana - a cilada dos Balcãs’
220 páginas. Novela com a guerra dos Balcãs como pano de fundo em que um jornalista se aventura a procurar o amigo Bósnio desaparecido e tenta reatar uma paixão em suspenso devido ao mesmo evento.
-
‘Circus Improbus’
258
páginas. Num momento que exige coragem para enfrentar a crise provocada pelo
coronavírus e em tempos que exigem coragem para repensar os efeitos da ação
humana na Terra, este livro retrata um provável futuro próximo no qual a uma
vaga de sucessivas convulsões (que não esquece o Brexit, as alterações
climáticas, e uma pandemia) se segue uma nova ordem mundial, de mais justiça e
democracia, que traz aos seus habitantes um período de maior estabilidade
social, mas que nem por isso consegue fazer desaparecer todo o egoísmo e a
maldade mais ignominiosa.
A mudança
de comportamentos é mais difícil que a mudança genética e estética! O sistema
de crenças apreendido no seio da família e meio social resiste a alterar-se e
evoluir mesmo quando choca com toda a lógica. Se há eventos capazes de o mudar,
são os que deixam marcas profundas nas nossas vidas, como a guerra, a doença, a
morte de um ente querido… Num futuro próximo, catástrofes naturais e eventos
que escapam ao controle humano podem também obrigar a essa mudança
comportamental, e como tal, a história que se segue, de poder, ganância, e
maldade, poderia passar-se tal qual!
O evento central consiste num jogo de apostas
ininterrupto a decorrer durante dois dias. O jogo reveste-se de uma malvadez
particular, não inédita no entanto… Os prémios serão o controlo de determinados
recursos mundiais ou de vastas porções de territórios de África. Em paralelo
com este espetáculo desenvolve-se, no seio da família real catari, uma trama
escabrosa com vista à usurpação do poder.
Será necessária alguma dose de coragem para terminar
de ler este livro! (os dados mencionados, respeitantes a anos
anteriores ao de 2020, são reais).
-
‘Piteraq! Efeito Borboleta’
181 páginas, 2 fotos. Numa aventura em
ambiente extremo, na qual se acumulam vários fatores e eventos inesperados,
algo pode correr mal! Um grupo expedicionário parte em direção ao desconhecido.
A teia de relações estabelecida vai sofrendo a erosão do cansaço, da emoção e
da intriga. Lia, no centro das atenções do grupo, é acusada de cometer um erro
fatal, e todo o futuro da expedição fica irremediavelmente comprometido! Quando um grupo não é uma equipa e o
impensável acontece… (baseado numa travessia real).
-
‘Conversas do Além – a viagem transcendental’
Uma novela, uma tragédia, uma
revelação! 265 páginas.
Neste conto ou ensaio novelesco, um
jovem africano imigrado decide, após anos de trabalho árduo, procurar uma
experiência… transcendental! Encontra-a onde menos espera, à medida que desvela
as suas vivências amorosas (não isentas de significativa carga erótica) e
aborda temas espinhosos, à luz da sua particular visão do bem e do mal, e entre
muito humor e sátira política.
Leitura não indicada para avós
conservadores; para pessoas que sofram de SPNP e da síndrome “sei que tenho razão”; para aqueles que
renunciaram ao ‘pensamento divergente’; ou outros cuja cosmovisão se encontre
moldada por crenças intensamente hierárquicas e individualistas!
-
‘Ensaio sobre a solidão’
2ª edição revista e ampliada com um ‘epílogo’.
306 páginas. Projeto que culminou na travessia atlântica a remos: http://travessiaoceanica.blogspot.com e http://paraguacu2012.blogspot.com
Livro que recolhe as experiências do
autor na preparação e início da travessia solitária do Atlântico em barco a remos. esfecho poderá surpreender alguns
(espero que muitos)!
“Eu tinha um ‘desejo’, mais do que
um sonho, de viajar por mar… “uma grande viagem em autonomia”… Esta travessia é
uma forma de, pelo menos uma vez na vida, me comprometer com esses sonhos,
largando tudo para os perseguir. Este livro é o retrato desse desejo e da ação
que tenta levar à sua possível concretização. De caminho, pretendo levar o
leitor a uma viagem pelos intrincados meandros da mente – onde nos confrontamos
com fraquezas e motivações, debilidades pessoais e as de uma sociedade proclamada
de ‘moderna’ e democrática –, na forma de uma combinação de reflexões e
pesquisa de diversa índole, incluindo a científica.
Personalidades
públicas referenciadas: Alex Bellini, Carminho, Cristiano Ronaldo, Eduardo
Punset, Fernando Alvim, João Garcia, José Saramago, Lobo Antunes, Margarida
Botelho, Nuno Markl, Obélix, Paulo Castilho, Paulo Morgado, Roz Savage, Vargas
Llosa, entre outras…
-
‘Horizonte Branco – reflexões da
montanha’
175 páginas, 35 fotos. Começou como
o título da crónica sobre a travessia do longo e inóspito glaciar de Talkitna,
no coração de uma amálgama de montanhas… É branco pela cor da envolvente… que facilita
a produção de pensamentos bastante ricos e coloridos. O grito da montanha, e
dos espaços abertos, chama, cativa e prende alguns de nós, mas também permite e
motiva reflexões profundas.
A
alta montanha constitui um espaço natural rude, cru e genuíno, de fuga à
maldade de que se impregnam as urbes - os espaços de concentração humana onde
caprichos e ambições pessoais cada vez mais se sobrepõem a tudo o resto - e,
como tal, potencia uma maior elevação espiritual. Não me referi à crueldade do
meio urbano porque também o meio natural montanha apresenta essa faceta. No
entanto, essa é precisamente a que condiciona as nossas prioridades, remetendo
para segundo plano os nossos egoísmos, a mesquinhez, o desenvolvimento dentro
de nós de caprichos de comodismo, vaidade e luxúria…
“Naquele ambiente branco, frio,
gelado, quase estéril, fui buscar matéria para este conjunto de reflexões,
integrando emoções de inspiração montanheira numa história real com episódios
ocasionalmente trágicos, e fazendo a ponte com outros casos reais. Desta forma,
penso apresentar tudo o que interessa saber para entender o espírito do
montanhista, o sentimento da montanha e dos horizontes brancos. Um jornalista
confessou não entender aquele mundo, até mergulhar a colher no caldo das duras
experiências de alguns escaladores do K2. No final, em lugar de desinteresse,
àquela atividade passou a conceder admiração ao mesmo tempo que a cunhava de
inspiradora!”
- ‘As Manias da Paula e as Maiores Tolices do Mundo’
183 páginas, 6 fotos. As sociedades
humanas estão pejadas de tolices, mas uma das mais cruéis na contribuição para a
infelicidade das sociedades é o ‘exercício abjeto do poder’… Esta vontade de deixar
registo do conjunto de documentos e ideias que se seguem começou depois de ter
escutado a informação sobre alguns números que considerei absolutamente
escandalosos, referentes ao que no último capítulo designo de ‘caprichitos’: os
elevados gastos de algumas pessoas, em bens materiais perfeitamente
dispensáveis na vida quotidiana, para satisfazer um enorme ego pessoal enquanto,
simultaneamente, o vizinho do lado passa dificuldades: “Mais de 8 milhões de
pessoas ao redor do mundo morrem cada ano porque são demasiado pobres para
permanecer vivos” (Jeffrey Sachs)! Depois, surgiram os brutais valores
relativos a fraudes financeiras e fiscais, envolvendo empresários, banqueiros e
políticos, que assolaram as sociedades mais liberais, antes e durante a atual
crise económica mundial… Simultaneamente, em plena crise, aumentava o
crescimento das vendas de bens de luxo! Talvez estes factos ajudem a perceber
porque cresce também o número dos sem-abrigo na Europa…
Juntei-lhe outras histórias e
estatísticas, de manias individuais e tolices coletivas, algumas com graça, outras
arrepiantes, para tentar conseguir um texto atrativo e elucidativo, num sentido
didático e informativo, com uma ponta de humor quando possível, mas que não
escamoteia uma mordaz crítica social ao denunciar o amplo espectro de situações
de falta de moral, ou simplesmente de formas de chamar a atenção…
Tal como o jornalista (que não sou),
o meu propósito foi ‘duvidar, provocar, informar e distrair’. Espero que o
resultado deste catálogo de tolices à descrição (‘tratado de oportunismo’ ou
‘Atlas de malvadez’, dependendo da perspetiva) – uma espécie de manta de
retalhos de ‘verdades inconvenientes’ (que recorre a análises e investigações
de terceiros) a que procurei dar um sentido objetivo, uma compilação que é
simultaneamente um retrato atual, cru, por vezes amargo e grotesco das
sociedades ocidentais ditas desenvolvidas –, possa ser desfrutado de alguma
forma, se levado em conta o dito de Montaigne;
que o seu conteúdo possa causar assombro ou revolver consciências, para não
dizer incitar à ação…, mas, no mínimo, que seja entretido! Oxalá pudesse
contribuir para uma reflexão sobre a “perda de qualidade democrática” e para a
reposição da moralidade perdida... De facto, o título do livro podia ter sido
“Em busca da moralidade perdida”, ou mesmo “Da ‘epopeia coletiva’ à ‘decadência
neuronal coletiva’” (expressões de J. Hermano Saraiva e Pedro Afonso, respetivamente).
De todo o modo, convém recordar, aos mais novos e aos incautos, a velha
advertência para situações potencialmente perigosas: “não tente reproduzir
nenhuma destas situações lá em casa…”!
-
‘Os Novos Exploradores e a Aventura dos
Sentidos’
178
páginas, 47 fotos. Nesta sequela
de ‘Aventura ao Máximo’, apresento novas histórias de exploração e aventura, e
procuro a ligação entre as viagens e o sentimento de aventura, propondo
diferentes abordagens desta temática, como por exemplo: a utilização das viagens
como terreno de eleição para o ‘desporto de intervenção’ e campo favorito para
a ‘exploração dos sentidos’…
Se
no primeiro livro apresentava uma perspetiva evolucionista da exploração e as aventuras
mais marcantes e mais ‘hard’ de cada época, neste vou apresentar uma
visão mais filosófica das viagens de exploração, a sua vertente ecológica, as
motivações e sentimentos subjacentes. Como tal, o novo livro não representará,
em absoluto, uma continuação linear do primeiro, ainda que, por vezes, faça
alusão a passagens da recolha anterior e atualize alguns textos. Por outro
lado, desenvolvo um pouco algumas das minhas experiências pessoais para
ilustrar determinados temas. Falando de grandes viajantes, retrato outras
experiências não consideradas ‘extremas’, mas ‘grandes’ em duração, em
distância e em quantidade …. O tema ‘Polémicas históricas’ introduz
interessantes histórias de viajantes postas em causa, enquanto em ‘Desporto de
Intervenção’, deixo um apelo à Conservação, apenas possível com políticas de
‘desenvolvimento sustentado’ e não de frenesim de crescimento irresponsável
como o que se viveu na última década. No último capítulo, assinalo exemplos da
‘arte da natureza’ e proponho ‘coisas dignas de serem vistas’, e sentidas, por
esse planeta fora (montanhas, ilhas, lugares, percursos, destinos, fenómenos
…). No fundo, procuro “uma vista-de-olhos fresca sobre este assombroso e
pequeno planeta”, para ajudar à consciência de que: “A natureza não é um jogo. É um dom”!
Entre os protagonistas das várias
histórias, estão: Mattias Giraud, Harry Egger, Joe Redington, Alexandre
Mackenzie, Warren Harding, Alain Robert, Marcus Tobia, Erling Kagge, Evelyne
Binsack, Doug Scott, La Condamine, Piotr Chmielinski, William Bligh, Robin
Knox-Johnston, Lewis Pugh, Martin Strel, Peter Pinney, Dean Karnazes, Ludovic
Hubler, Fran Sandham, Thomas Sbampato, Daniela Teixeira, Gonçalo
Cadilhe, Jorge Vassalo,
Maria Assunção Avillez, Miguel Arrobas, Nuno Pedrosa, Tiago Alves…
-
‘Aventura ao Máximo – Os Novos
Exploradores Lusos’
Livro 2 vezes recomendado por Marcelo Rebelo de Sousa.
Trechos no início deste blog (http://aventuraaomaximo.blogspot.com).
Trechos no início deste blog (http://aventuraaomaximo.blogspot.com).
190 páginas,
35 fotos. Trata-se de um livro que reúne várias histórias de grandes viagens de
exploração e aventura. O objeto principal de análise são os casos de
portugueses. Como tal, tem um capítulo (3) dedicado a histórias dos protagonistas
que mais marcaram o período dos Descobrimentos. Seguem-se referências aos
grandes exploradores de África do final do séc. XIX, aos conquistadores dos Polos,
do inicio do séc. XX, e às conquistas aéreas de meados desse século – capítulo
4 (as conquistas da alta montanha são integradas na descrição do ‘meio’,
desenvolvido no capítulo 7). Depois, exemplifico alguns casos de façanhas
desportivas da atualidade, para logo desenvolver as grandes histórias de
aventura que a marcam (capítulo 5, subdividido em ‘Grandes feitos’ e ‘Vidas
dedicadas à aventura’). O capítulo 6 é dedicado exclusivamente ao
desenvolvimento de histórias atuais dos portugueses que mais se destacaram
pelas suas façanhas. No final, dedico ainda um capítulo (7) à descrição do meio
ambiente onde se deram essas grandes historias, e a algumas competições que as
permitiram.
O objetivo
dos textos é dar a conhecer, de um modo resumido, factual e sistematizado, a
vida de personagens que dedicaram a sua vida (ou parte dela) a atingir um
determinado objetivo pessoal de dificuldade extrema, do ponto de vista físico e
psicológico. O livro poderá constituir uma base de referência importante, uma
boa fonte de consulta de dados e até um exemplo didático, para alunos, para
curiosos e todos os que planeiam viagens (de aventura ou não), e para os que
estudam ou aplicam a força da motivação humana …
A
determinação destes ‘heróis’ perante dificuldades, por vezes avassaladoras, sai
aqui realçada. As suas experiências são transmitidas na primeira pessoa. Incluo
frases impactantes que exprimem bem as emoções vividas e, por vezes, revelam
também a grandeza de espírito destes aventureiros. A minha homenagem a todos
eles…
Além dos ‘históricos’ e dos
incríveis feitos de Heinrich Harrer,
Albert Amorós, Ramón Larramendi, Lynn
Hill, Jim Shekhdar, Jutta Kleinschmidt, Robert Garside, Ellen Mac Arthur, David
Meca, Mike Horn e Børge Ousland, Eneko e Iker Pou, Andreu
Mateu, Amir Klink, Jacques Cousteau, Juanito Oiarzábal, Kurt Diemberger, Patrick
Edlinger, Tony e Maureen Wheeler, contam-se entre os entrevistados
nacionais: António da Costa Motta, José Megre, António Malvar, Filipe Palma,
João Garcia, Mário Pardo, Gonçalo Cadilhe, Samuel Lopes, Elisabete Jacinto. Também
auxiliaram com preciosas informações: Pedro Pacheco, Manuel Martins, Nuno
Pedrosa, Rui Calado, Carlos Albano, Bruno Alves, António Carneiro…